domingo, 4 de dezembro de 2016

Acampamento de Verão da Juventude do PMDB/RS


Na manhã deste sábado, 3 de dezembro, participei em Tramandaí, em missão da Fundação Ulysses RS com mais de 200 jovens do 13º Acampamento de Verão da Juventude do PMDB, O tradicional encontro foi marcado pela presença de líderes estaduais da legenda.

Representando o Presidente João Alberto reafirmei os projetos da Fundação Ulysses RS com a Juventude do PMDB-RS na realização de encontros e projetos como o Juventude na Estrada, nos colocamos ainda à disposição dos jovens para novos cursos de qualificação. Anunciei que em março de 2017, haverá um Congresso com os vereadores eleitos da juventude para preparar os novos gestores.Agradecimentos aos Mediadores da FUG e parceiros de estrada Alfredo Crossetti Simon e Jairo Serres, obrigado amigos!
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Matéria
Fundação Ulysses RS participa do Acampamento de Verão da Juventude do PMDB
Na manhã deste sábado, 3 de dezembro, em Tramandaí, cerca de 200 jovens se reuniram para o 13º Acampamento de Verão da Juventude do PMDB. O tradicional encontro foi marcado pela presença de líderes estaduais da legenda, 

O presidente estadual do partido, deputado Ibsen Pinheiro, falou sobre o atual cenário político e destacou que todos têm uma inquietação em comum: o momento em que vive o Brasil e o Rio Grande.

As medidas de reestruturação do Estado também estiveram na pauta do presidente Beto Fantinel. Ele lembrou que a JPMDB foi pioneira em iniciar esse debate dentro da esfera partidária.

Líder do Governo na Assembléia e um dos principais articuladores para a aprovação das medidas, o deputado Gabriel Souza apresentou os principais pontos dos projetos e explicou que o tamanho do estado atual impede que o governo se concentre nas questões básicas e necessárias à população. "A função social do Estado não é dar lucro, mas sim oferecer saúde, educação e segurança", enfatizou Gabriel.

O presidente do Movimento Negro RS e do PMDB Afro nacional, Clóvis André da Silva, afirmou que o Brasil tem um presidente sério e o Rio Grande um governador corajoso. "Estas são medidas necessárias para o futuro do Rio Grande. Vamos virar esse jogo e mostrar para a sociedade que os benefícios devem ser para todos e não para uma pequena parcela", destacou Clóvis.

Foto Vinicius Reis
A Fundação Ulysses Guimarães do Rio Grande do Sul (FUG-RS) esteve representada pelo coordenador de Formação Política Marco Rosa. Parceira da JPMDB-RS na realização de encontros e projetos como o Juventude na Estrada, a FUG se colocou à disposição dos jovens para novos cursos de qualificação. Marco anunciou que em março de 2017, haverá um Congresso com os vereadores eleitos da juventude para preparar os novos gestores.

Do Texto Original da Assessoria de Imprensa do PMDB-RS
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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Candidatos com Votação Zerada 16000 no Brasil em 2016

Mais de 16 mil candidatos tiveram votação zerada nas Eleições 2016
Levantamento estatístico realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que 16.131 candidatos das Eleições 2016 terminaram a eleição sem ter recebido sequer um voto. Ou seja, esses candidatos não receberam nem o próprio voto, mesmo concorrendo com o registro de candidatura deferido.

O levantamento revela que o número de mulheres candidatas que não receberam voto é muito superior ao de homens candidatos. Em todo o Brasil, 14.417 mulheres se candidataram, mas não receberam voto. Já os homens somam 1.714 nessa situação.

Desse total, 14.413 mulheres eram candidatas ao cargo de vereador e quatro ao de prefeito. No caso dos homens, 1.698 eram candidatos a vereador e 16 a prefeito.

De acordo com o ministro do TSE Henrique Neves, esse número elevado de mulheres que não receberam votos pode ser atribuído às chamadas “candidaturas laranjas”,  quando o partido lança candidatos apenas para preencher a cota obrigatória de 30% de participação feminina nas eleições.
“A quantidade de candidatas que não receberam nenhum voto é realmente preocupante e deve ser analisada de acordo com cada situação. Para que possamos chegar ao equilíbrio na representação por gênero, é necessário que seja assegurado que as mulheres possam competir nas eleições com efetiva igualdade de chances”, disse.

Legislação
Em 2009, a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) foi alterada para tornar obrigatório que o partido preencha no mínimo 30% e no máximo 70% de candidaturas de cada sexo nos cargos de vereador, deputado federal e deputado estadual. Já em 2015, a Reforma Eleitoral (Lei nº 13.165) alterou a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) para ampliar a aplicação do Fundo Partidário e incentivar a participação feminina nas eleições.
Além disso, o artigo 9º da própria Lei 13.165/2015 especifica que, nas três eleições seguintes (2016, 2018 e 2020), as legendas deverão reservar, em contas bancárias específicas, no mínimo 5% e no máximo 15% dos recursos do Fundo Partidário destinados ao “financiamento das campanhas eleitorais para aplicação nas campanhas de suas candidatas, incluídos nesse valor os recursos a que se refere o inciso V do art. 44 da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995”.

Dados por partido
Um cruzamento dos dados estatísticos do TSE mostra que o partido que mais registrou candidatas que não receberam votos foi o PMDB, com 1.109 candidatas ao cargo de vereador. Em seguida, o PSDB aparece na lista com 871 candidatas, e o PSD surge, em terceiro lugar, com 861 candidatas na mesma situação para o mesmo cargo.
Ao mostrar a lista por unidade da Federação, o levantamento registra que a Bahia teve o maior número de candidatas às câmaras municipais com votação zerada. Logo depois, Minas Gerais registrou 1.733 e, São Paulo, 1.643 candidatas ao mesmo cargo na mesma situação.
CM/LC